Um pouco sobre o impresso

Suas vantagens e desvantagens diante de outras mídias.

A imprensa teve que verificar as suas possibilidades, diante da tv e do rádio, pesando as vantagens e desvantagens, para poder aperfeiçoar e ampliar o que lhes fosse favorável, para conseguir vencer a concorrência e sair vitoriosa quando muitos previam que os jornais iriam falir e morrer, com o desenvolvimento do noticiário falado e com imagens movimentadas no vídeo.
Sobre a imprensa a tv apresenta vantagens inigualáveis, é contemporânea de fato; ao invés de simplesmente dizer que tal fato ocorreu de tal maneira, pode mostrá-lo em toda a sua integridade; ela não se limita, por ex, a documentar um acidente na corrida de Le mans e a ilustrar a informação com fotografias; projeta o filme que o registrou; atinge a mais sentidos que a mensagem escrita, mobilizando a audição e a visão do espectador.

É cômoda, não exige qualquer esforço do telespectador, nenhuma imaginação e fornece o retrato de corpo inteiro; exibe a imagem e utiliza-se ainda de texto e som. Atigindo camadas mais vastas da população, a tv chega até aos analfabetos, público sem acesso a livros e jornais, junto dos quais forma opinião. De outra forma surge o jornal símbolo da comunicação escrita. Incapaz de oferecer a notícia de última hora, a notícia em flagrante, que é a grande arma da tv, tende a abandonar o noticiário informativo, limitando-se ao comentário do fato. A notícia chega ao leitor pelo menos 12 horas após ter sido recebida pelo telespectador.
O jornal precisa ser adquirido diariamente.a tv porém é superficial por natureza. O custo de sua transmissão não permite o aprofundamento. Não desce à intimidade das questões, nem permite a recuperação da informação. Deverá ser captada, entendida e fixada em determinado horário e compreendida na ocasião em toda a sua profundidade. Não há o recurso de deixar pra ver mais tarde (o jornal pode ser lido quando e onde o leitor quiser), não há como voltar atrás (reler), rever determinado ponto, conferir determinada informação.
O jornal permite a consulta permanente e a recuperação da informação; a linguagem escrita está fixada (...) A tv mostra o fato com um poder de síntese extraordinário, mas sem capacidade de aprofundamento. Nos países de baixo nível cultural, a imprensa assume o papel de um meio de comunicação de elite, se comparado aos outros meios de comunicação social. Uma vantagem do jornal impresso é que podem aumentar para amplos limites o número de páginas, de acordo com a quantidade de matérias que devem apresentar.
A tv embora consiga reunir as notícias, não oferecerá nunca um bom trabalho. O noticiário que a tv oferece nas últimas horas de suas transmissões é e continuará sendo um estímulo, que excitará o apetite jornalístico do telespectador, que irá procurar os jornais do dia seguinte, para saciar o seu desejo de informar-se. Os meios de comunicação de massa se destinam a informar, a influir (ou persuadir) e a divertir. O fato é levado ao conhecimento do receptor, mostrando-o em seus diversos aspectos ou enfoques e há ainda a preocupação de motivar o leitor (ou ouvinte) a seguir uma recomendação, a comprar um produto ou a ceitar um movimento, campanha ou doutrina. Existe, por fim, o escopo de divertir, através de textos leves e amenos. Assim o jornalismo poderia ser dividido em 4 categorias: informativo, interpretativo, opinativo e diversional.

Resumo do capítulo jornalismo impresso - Técnicas de codificação em jornalismo, Mário L. Erbolato.


Crise fez surgir novas formas de jornalismo, diz acadêmico

Por Agencia EFE

Londres, 28 jul (EFE).- A crise econômica fez surgir novas formas de jornalismo que, se não estão em condições de substituir a imprensa tradicional, por outro lado prestam um grande serviço à democracia.

Foi o que disse à Agência Efe Michael Schudson, professor da faculdade de jornalismo da Universidade de Columbia (EUA), que acaba de chegar a Londres para preparar, junto com o ex-diretor do "Washington Post" Leonard Downie, um relatório com recomendações relacionadas ao futuro da imprensa.
"Queremos entrevistar os diretores do jornal 'The Guardian' e da 'BBC', porque temos interesse tanto na fundação sem fins lucrativos que é dona daquele jornal como no caráter público da emissora", disse Schudon, autor de uma coleção de ensaios sobre jornalismo intitulada "Why democracies need um unlovable press" ("Porque democracias precisam de uma imprensa implacável", em tradução livre).
"Nos últimos anos, surgiram nos Estados Unidos várias organizações sem fins lucrativos integradas por um número muito reduzido de repórteres, muitos deles saídos da imprensa tradicional e que se dedicam ao jornalismo investigativo".
Em entrevista à Efe, o professor americano citou especificamente o caso da ProPublica, com sede em Manhattan e dirigida por Paul Steiger, ex-editor do "Wall Street Journal", e Stephen Engelberg, ex-editor do "New York Times".
Fundada em 2007, a produtora de conteúdo surgiu como resposta à crise e à consequente falta de recursos para o jornalismo investigativo.
"O objetivo (da ProPublica) é produzir por ano 30 ou 40 reportagens muito bem apuradas", destacou Schudson.
Há outros veículos, como o "The Voice of San Diego", da Califórnia, que investigam temas de interesse local, como as escolas, o Governo municipal, o meio ambiente e o setor imobiliário. Geralmente, essas publicações são financiadas por empresários filantropos e fundações beneficentes como a Knight Foundation.
O "Chi-Town Daily News", de Chicago, segue o modelo que nos Estados Unidos ficou conhecido como "pro-am", integrado tanto por profissionais como por voluntários amadores.
"É verdade que nenhuma dessas organizações vai conseguir abrir um escritório no Iraque ou no Afeganistão, mas desempenham um papel crucial numa democracia" ao fiscalizarem o Governo local, disse o acadêmico.
Ao mesmo tempo, a crise econômica que a imprensa tradicional enfrenta é tão grande que está obrigando muitos jornais a fecharem suas sucursais em Washington. Agora, muitos desses veículos dependem de agências e de outras grandes publicações, como o "New York Times" e "Los Angeles Times", para noticiar fatos de relevância nacional
No que diz respeito ao noticiário internacional, houve nos EUA um fenômeno muito interessante. Graças à internet, cada vez mais americanos acompanham os fatos do mundo por veículos estrangeiros, sobretudo pela "BBC".
Schudson também diz não ter muita esperança no futuro econômico da imprensa tradicional. Ele apontou como sinal significativo das mudanças em curso o fato de a agência internacional "AP" ter anunciado no fim de semana a implementação de um mecanismo para proteger seu conteúdo da pirataria na internet.

DEFESA DA PROFISSÃO DE JORNALISTA

Frente precisa do apoio dos parlamentares mineiros.

Cento e cinqüenta parlamentares, entre deputados federais e senadores, já assinaram a proposta de constituição da Frente Parlamentar em Defesa da Profissão de Jornalista, mas é preciso mais. São necessárias 191 assinaturas para oficializar a criação, no Congresso Nacional, da frente suprapartidária que deverá dinamizar a tramitação de projetos que restabeleçam a regulamentação da profissão de jornalista.
Chegou o momento de jornalistas, estudantes e professores de Jornalismo e apoiadores cobrarem dos parlamentares mineiros o seu posicionamento sobre esta questão. Trinta e seis deputados federais de Minas Gerais, dos mais diversos partidos, ainda não aderiram à Frente Parlamentar. Somente com a adesão do maior número de parlamentares será possível reverter, com a urgência necessária, a decisão do Supremo Tribunal Federal, que acabou com a exigência do diploma para o exercício profissional do Jornalismo.
Todos aqueles que defendem a formação e a necessidade do diploma para jornalistas devem entrar em contato com os parlamentarem que ainda não assinaram a proposta da Frente para buscar o apoio à sua criação. Segue uma proposta de texto a ser enviado aos parlamentares:
Caro deputado federal,
No dia 17 de junho de 2009, a maioria dos ministros do Supremo Tribunal Federal votou contra a exigência de qualquer formação para o exercício da profissão de jornalista, numa equivocada interpretação de que o exercício profissional do Jornalismo fere o direito de expressão. Longe de ameaçar a liberdade de expressão, tal exigência oferece à sociedade garantias mínimas de qualidade da informação e compromisso ético profissional. O que realmente fere a democracia brasileira é deixar nas mãos, exclusivamente, dos donos dos veículos de comunicação o poder de arbitrar sobre quem pode ou não exercer o Jornalismo no Brasil.
A decisão retrógrada do STF derrubou uma conquista de várias décadas, não apenas para os jornalistas, mas principalmente para a sociedade, que tem o direito de receber uma informação qualificada, ética e produzida por um profissional capacitado, com formação específica para exercer o Jornalismo. Sem contar que a sentença que precariza a profissão de jornalista e abre precedente para a desregulamentação de outras categorias profissionais.
Como o STF é a última instância jurídica, cabe ao Congresso Nacional desfazer esse equívoco e restabelecer a exigência de formação específica de nível superior para o exercício profissional do jornalista, como também quer a nossa sociedade, que reagiu imediatamente desaprovando o posicionamento da Corte Suprema brasileira.
Em Brasília, a deputada federal Rebecca Garcia (PP-AM) lançou a Frente Parlamentar em Defesa da Profissão de Jornalista, que já tem a adesão de mais de 150 parlamentares. Queremos contar com a participação de todos os deputados mineiros, entre eles V. Exa.
Nós, jornalistas, estudantes e professores de Jornalismo e apoiadores da formação superior, vimos reafirmar que a decisão do STF é contrária ao interesse público e solicitar a indispensável participação dos parlamentares para que a Frente seja criada o quanto antes, com o objetivo de dinamizar a tramitação de projetos que restabeleçam a regulamentação da profissão de jornalista.



Texto de Janaina da Mata - Diretora do SJPMG

Campanha pela mobilização do diploma

Caros(as) colegas jornalistas e estudantes de Jornalismo,

O Sindicato dos Jornalistas Profissionais de Minas Gerais está organizando um Grupo de Trabalho da Regulamentação, que será formado, além da nossa diretoria, por jornalistas e estudantes convidados, que tenham interesse em colaborar com a campanha de regulamentação da profissão de jornalista.

A primeira reunião deverá acontecer hoje, terça-feira, às 18 horas, na biblioteca do SJPMG.

Gostaria de convidá-lo(la) a participar da mobilização pelo reconhecimento do valor social da nossa profissão e pela importância da formação para o exercício do Jornalismo.

Segue, em anexo, uma proposta de texto a ser enviada aos parlamentares mineiros que ainda não aderiram à Frente Parlamentar em Defesa da Profissão de Jornalista.

Contamos com a sua participação,

Janaina da Mata - Diretora do SJPMG
31 8893-1561

Censura camuflada ou não?

Estava lembrando sobre a censura na época da Ditadura militar, década de 1960. Foi então, que eu fiz uma comparação com a censura vivida pela imprensa nos dia de hoje. A conclusão foi uma só. Na década de 1960, em plena repressão, a sociedade brasileira vivia debaixo de uma coberta que camuflava todos os acontecimentos sócio-políticos e econômicos comprometedores para o governo.
A estratégia era fornecer aos jornalistas incentivo que fosse capaz de tornar a mídia brasileira um aliado simpatizante do governo. Entre os incentivos políticos e econômicos tínhamos subsídios para as empresas de comunicação, descontos em tarifas aéreas, isenção de impostos, investimento no jornalismo econômico e internacional, etc.
Durante a ditadura, ocorreram vários acontecimentos de torturas, exílio e morte de políticos opositores - até mesmo jornalistas.
Eram inúmeros os crimes políticos, a tortura e o desaparecimento de pessoas, a fome e a repressão em todas as áreas da sociedade.
Agora vamos pensar nos dias de hoje. A imprensa é chamada de cidadã, tem como objetivo denunciar, provocar melhorias e evitar que outro golpe político aconteça. Em nossas casas chegam notícias de crimes políticos, homicídios, assaltos, problemas sociais e muito mais. Vemos uma imprensa ousada, que dá um show de cobertura, mostra todos os detalhes, entrevista vítimas e acusados e luta para sobreviver diante de mudanças sociais, tecnológicas e políticas. Aparentemente não conseguimos enxergar onde está a censura, não é mesmo? Ela ainda é encoberta com incentivo ilegal, suborno, ameaças e mortes. O que pode ter mudado um pouco é que tais ameaças nem sempre partem de políticos, mas, de traficantes, donos de terra e pessoas estejam “encrencadas” e não queiram ser pegas. Ainda temos que enfrentar políticos que apelam para a desvalorização da profissão com a abolição da obrigatoriedade do diploma. Vejam bem, as coisas acontecem “entre linhas”. Todos sabem que existem várias pessoas atuando na mídia sem serem formados em jornalismo e isso nunca fez alguma diferença. Sabemos, também, que a mídia incomoda muito corruptos e “artistas” desse grande picadeiro. Por isso, entre linhas percebemos uma repressão de maneira oposta à da ditadura. Se na década de 1960 a imprensa possuía incentivos do governo, hoje, temos o oposto, porque será? Mudaram os motivos, ou ainda são os mesmos?

Primeira Cobertura

Pessoal, estou me preparando para a primeira cobertura que farei de um evento no mês que vem. Será um evento de comida tailandesa que aconteçerá entre os dias 06 e 09 de agosto.
Espero que corra tudo bem, vamos entrevistar um dos chefs e relatar os principais acontecimentos do festival de comida tailandesa.

Deixo o nervosismo de lado, porque quando gravei meus primeiros vídeos tive um pequeno problema com a tremedeira e o vermelhão no pescoço. Quando fico nervosa sinto meu rosto, pescoço e peito queimarem. No dia, fui com uma blusa branca que tinha um corte em V bem na região do pescoço e mostrou tudo no vídeo.

Para meu desespero maior, os videos deveriam ser gravados sem pausas. Ou seja, toda a vez que eu errava tinhamos que gravar tudo novamente. Mas foi bom, valeu bastante para um primeiro trabalho de TV. Até o câmera falou que para a primeira vez fui muito bem. Bom demais então, não é?

Mas é isso aí, estou na espectativa de um bom texto e de uma boa experiência para colocar no currículo. Aguardem o próximo texto falando sobre o evento e a lição que tirei, ok?

Um alívio e tanto meus companheiros

Hoje foi o dia de entregar as famosas pautas que me aterrorizaram durante a semana. Mais ou menos às duas horas, minha "chefa" veio até a minha mesa e pegou as três páginas que contém 16 temas a serem abordados, ou pelo menos tentar.
Para minha alegria e grande alívio a maioria é relevante e interessante segundo a senhorita Mariana Marcial.
Eu tinha certeza que o “pavor” de ser uma pauteira logo passaria, bastava somente ser aprovada e receber uma palavra de incentivo. Normal, quem não fica empolgado quando é incentivado? Ninguém.
Mas é isso aí pessoal, mais uma experiência vivida e mais um obstáculo vencido nessa caminhada que tem o jornalismo.
Mais pra frente adianto que virão novidades, ainda não posso dizer o quê ao certo. Estou dependendo de reuniões e vontades de uma hierarquia com mais poder do que eu. Mas de uma coisa eu sei, “o melhor de Deus ainda está por vir” como diz um grande cantor de música gospel Kléber Lucas.
Para quem não estava suportando a idéia de fazer pautas, até que eu estou bem empolgada com o que vem por aí.

Presente poético

Para Osvaldo Jr.
Um ano de conquistas.

Um ano de vitórias.

Um ano que eu gosto cada dia mais de você.

Ontem coloquei um pouco sobre a história.

Hoje, coloco algo para ficar na memória.

Nesse primeiro dia do segundo ano,

Quero dizer que te amo.

E para todos aqueles que lerem este texto,

Você é o meu companheiro.

Melhor amigo, meu grande irmão.

Sempre de braços abertos me estende a mão.

Os dias vêm, as lutas vão.

E o seu carinho me apóia então.

E é bem assim que o vejo crescer.

No rosto um menino, no coração um jovem,

Na alegria uma criança, nas atitudes a confiança.

Abençoe Deus o meu amor,

Que para mim o preparou.

TE AMO!;)





Saia justa? solta um ponto

Saia justa, normal para todo cara de pau, né. Ou seja, normal para todo jornalista. Interessante é que a gente vai aprendendo a lidar com essas situações e a sair bem. Fui entrevistar um chef importante da culinária nipônica e a primeiro momento gostaria de conversar com ele por e-mail mesmo. Então encaminhei as perguntas para a assessoria.

A assessoria, então, mandou as respostas e quando fui lê-las percebi que quem respondeu não foi ele e sim a própria assessoria. Então minha chefe ligou para eles e pediu que fosse uma entrevista particulamente com o chef.
Pegamos o telefone do homem e ao ligar para ele, pedi para que fosse por e-mail a entrevista, pois, as respostas seriam um pouco longas.

Foi então que ele disse que prefiria por telefone. Então tá, topei porque, afinal de contas, chef de cozinha trabalha muito e ele não era uma exceção.
Começei a entrevista. Fiz a primeira pergunta, que por sinal era para ele falar sobre a história de vida e sua resposta foi bem direta do tipo´"É eu sofri muito", e só.
Beleza, continuei com as outras perguntas e querido, a entrevista só foi de mau a pior.

Foi então que começei a colocar palavras em sua boca para ver se andava, mas, não houve melhoras. Conclusão, não sei porque, mas, tive a ligeira impressão de que, talvez, ele era analfabeto. Bem, mas isso não me diz respeito, e, por isso, como todo jornalista contador de histórias, entrou em cena a criação e o poder das palavras para formar uma linda história de superação e honra. Isso tudo sem que fosse inventada uma situação, somente com as poucas palavras do chef e um release contando um pouco de sua história, produzi o texto.

É nessas horas que eu valorizo mais ainda esse estágio.

Pauteira

Eu não quero ser. Pelo menos não por enquanto. DEVE-SE AO MOMENTO.
Estou passando pela difícil experiência de produzir pautas. Estou aprendendo, isso é sem dúvida, mas, posso dizer que é complicado.

Mas é por isso que na TV as reuniões de pautas envolve três, quatro ou mais pessoas.
Em determinados veículos encontramos o pauteiro, jornalista que trabalha especificamente na criação de temas para matérias. Mas, até mesmo ele tem que apresentar suas idéias na reunião para ser decido o que vai entrar e o que vai sair.

É por isso que o ditado reza "duas cabeças pensa melhor do que uma". Produção de pauta para veículos grandes, como as emissoras de TV, é fichinha. Eles mal têm problema com tema para apuração. Chove cartas, denúncias, sugestões e profissionais ligados ao assunto. Mas para veículos menores, com pouca visibilidade e recursos eu digo que a história é outra.

Aí que entra a importância de estabelecer contato e ampliar os conhecimentos e as relações em diversas áreas da sociedade. É assim que aumenta-se o poder de divulgação, a possibilidade de conseguir um furo e a capacidade de produzir com criatividade e tranquilidade inúmeras pautas.

Bem, estou nesse exato momento tentando passar de sete para oito pautas elaboradas, enquanto isso, milhoes de temas estão sendo abordados, criados e divulgados pelas inúmeras empresas de comunicação diztribuídas em impressos, canais audio-visuais, torpedos, etc, etc.

Bom chefe, momento de reconhecimento

A melhor coisa que tem é você trabalhar em um ambiente tranquilo no qual o trabalho flui naturalmente e não há pressões a não ser a do prórprio ofício. Me dei muito bem, minha chefe além de ser um amor de pessoa, é uma jornalista muito competente. Graças a Deus que abriu essa porta para mim.

Na redação da Revista Gourmet Vitual é assim, dias antes de lançar a próxima edição já estamos trabalhando nas próximas edições. Com bastante calma e tranquilidade as pautas são desenvolvidas, e, mesmo com a demora de certos e-mails, a situação é de total controle que abre espaço para inúmeras criatividades.

O bom de pegar um bom chefe é que você absorve tudo que ele te passa, pois, não ele não fica de amarrassão. Minhas futuras pautas pedem um pouco de experiência. Serão entrevistas com pessoas importantes e por isso acompanharei minha chefe para observar e adquirir conceitos e habilidades importantes para uma entrevista desse porte.

Mais para frente te conto como foi a experiência e o que aprendi ok?

Antes de entrar para um estágio aconselho você que ore e peça a Deus para colocar um chefe bom igual a jornalista Mariana Marcial, minha chefe.

Histórias emocionantes




Mesmo com alguns pontos negativos, como os carões que levamos de pessoas mal educadas, existem pontos relevantemente positivos como vivenciar e acompanhar ou até mesmo conhecer histórias de vida emocionantes.

Entrevistei ontem um chef nordestino que mudou quando era garoto para São Paulo. Sua história de vida é emocionante e animadora. Muito pobre, ele lutou na vida. Começou a trabalhar de caixa, ficou desempregado por um tempo, foi anunciante de compra e venda de ouro nas praças até entrar como lavador de louça em um restaurante.

O resto da história dele será publicado na Revista Gourmet Virtual da semana que vem. Mas, o que quero passar para você, caro leitor, é que não tem nada mais satisfatório do que poder descrever histórias emocionantes. Para isso, é necessário um talento singular para transmitir a mensagem. Talento esse que todo o jornalista, quando entra na faculdade descobre que tem e tem mesmo.

É claro que todo mundo que tem a capacidade de contar histórias pode ser jornalista. Mas um bom jornalista é aquele que se destaca na hora de contá-la. Entende? É necessário mais que contar a história, temos que interpretá-la. Senti-la correndo no sangue, pelo corpo, pulsando no coração e brilhando nos olhos. Afinal, todos temos um pouco de poeta, artista e intérprete pois lidamos com a popularidade e nosso instrumento de trabalho são os veículos de aproximação entre os homens.



Crédito da foto: montagem de divulgações

A era da Convergência Midiática

Você sabia que está participando de uma nova era na comunicação brasileira? É isso mesmo, estamos em plena época de mudanças na forma de fazer comunicação. Chamada de Convergência Midiática essa tendência é realidade em todos os veículos de comunicação existentes.

Trata-se de um processo em que empresas de comunicação como a Rede Globo e os Diários Associados, aderem outros veículos dentro da sua linha editorial para divulgar seu produto. É comum na TV a divulgação do site da emissora ou mesmo da revista.

Dessa forma, as empresas de comunicação aumentam espaço para publicidade e popularidade em uma tentativa para se manter no mercado e não perder mais espaço para a internet. É por isso que a tendência é recente, pois, com o advento da internet na década de 1990, todos os veículos de informação tiveram que se reestruturar para não sucumbir.

O interessante é que essa tendência vem criando novos meios de divulgação da informação. Um bom exemplo é o recebimento de notícias por torpedo (msm de cel) ou ainda por e-mail. E a popularização da comunicação com os impressos e as revistas de baixo preço.

Na Era da Convergência Midiática só não se informa quem não vive.

Crédito da foto: publicação

Ciência confronta a própria ciência


Os embates entre correntes criacionistas e evolucionistas persistem enquanto não há uma definição final a respeito do surgimento do mundo e da humanidade. Cientistas procuram em fósseis e no fundo do mar, vestígios e materiais que comprovem suas teses e teorias, porém, tudo o que é encontrado serve tanto como respaldo para a corrente evolucionista como para a corrente criacionista.


Mas, para quem quer comprovar na própria Ciência que o homem foi criado por Deus, citarei três leis científicas que reforçam a corrente criacionista e enfraquecem a corrente evolucionista.


1- Lei da biogênese: Vida cria vida. É necessário um ser vivo criar outro ser vivo. Deus é vivo, na bíblia está escrito que Ele não dorme e está em todos os lugares, pois é onipotente, onipresente e onisciente. A teoria do big-bang, porém, afirma que de uma enorme explosão veio o homem, então eu pergunto, quem gerou a explosão?


2- Lei da causa e efeito: A causa é maior que o efeito. Deus é todo poderoso. Na biblia lemos que ele é o Alfa e o Ômega, o começo e o fim, nele há perfeição e Ele não é homem para que minta nem filho do homem para que se arrependa de algo que faz. Deus é causa, humanidade é efeito.

Para o evolucionismo, porém, uma ameba[ou qualquer espécie de ser vivo de estrutura simples] é a causa e nós, que possuímos o sistema nervoso mais complexo cujo cérebro forma uma estrutura de um quadrilhão de ligações nervosas, somos o efeito de uma evolução que durou milhões de anos para se concretizar.


3- Lei do código da genética: Diferentes espécies não podem gerar um ser vivo. Deus nos criou a imagem e semelhança dEle. Na evolução, porém, um ser vivo de espécie determinada e que não era humana, evoluiu e terminou no homem. Não podendo ser uma mutação, uma vez que o processo de mutação causa uma entropia genética.


Conheça mais sobre a criação do homem na bíblia, leia o livro de Salmos e dê uma atenção especial aos versículos de número 103:15 [fala que o homem é como a flor do campo], 78:39 [é como o vento que passa]. Ainda em Salmos 90:09 a bíblia fala que o homem é como conto ligeiro.

Mas o principal que devemos saber é que nós somos amados por Deus. Em Mateus 6:26 Deus fala que somos muito mais valiosos que os animais. E realmente somos superiores, pois, somos racionais, sabemos que somos homens. Um cachorro não sabe que ele é cachorro, ele somente age por instinto.


Nós agimos por lógica, raciocínio, sentimentos, pensamentos, estímulos nervosos e FÉ.

Crédito da foto: divulgação
Fonte: estudo dado pelo pr. Silas Malafaia na Igreja Batista da Lagoinha

Leitura e café, o romance cultural


É comum entrarmos em livrarias para tomar um café. A moda é informação, mas quem despreza um lanchinho durante ou após uma boa leitura? Afinal, "ler dá fome", pelo menos dizem alguns [menos ou muito] estudiosos.


Voltando para o lado empresarial, essa combinação "deu certo" segundo o gerente da Status Café Cultura e Arte, Ivan Carlos, para uma matéria que fiz publicada na Revista Gourmet Virtual. A livraria tornou-se há três anos cafeteria e, também, um espaço para apresentações de bandas. Em São Paulo, a maioria das livrarias casaram os ambientes.


O público é muito variado, encontramos jovens e adolescentes que utilizam o espaço para estudar e bater um papo com os amigos. Outros gostam do cardápio oferecido pela cafeteria. É o caso do estudante Marco Loureiro de 17 anos. Marco estuda no colégio Santo Antônio e desde o começo do ano frequenta a Status na parte da tarde para estudar e relaxar com os amigos.


Segundo ele, "estudar e ler consome", por isso, ele sempre come um pão de queijo e um café expresso. O que não agrada o estudante, e à ninguém, é o preço. Marco faz um apelo à administração da Status que diminuem os preços do cardápio e tornem mais acessível ao povo.


Mas a livraria é um sucesso, até no domingo ela abre e oferece um café da manhã das 8 hs às 13hs. Segundo o gerente Ivan Carlos a programação reúne pessoas de vários países que em visita a Bh procuram um lugar para comer e muitas vezes não encontram aberto em pleno domingo e acabam parando lá. Todo mundo recomenda a Status, " já tivemos festas de noivado, casamento, apresentações de várias bandas e reuniões de executivos importantíssimos", conta Ivan.


Quer um incentivo à leitura melhor que este?

Conheça a Status, acesse http://www.livrariastatus.com.br/

Crédito da foto: Stephanie Zanandrais

Cara de pau!

Quer ser jornalista? Então prepare-se para ser mal tratado e levar carão.

Para uma pauta sobre a democratização do pão tive que entrevistar um historiador. O objetivo era que ele falasse brevemente sobre a história do pão. Claro que para responder a esse objetivo é necessário escrever um texto. Mas eu gostaria somente de uma frase ou parágrafo que tivesse uma informação de tempo e a causa do surgimento, então, enviei as seguintes perguntas:
1. Fale um pouco sobre o surgimento do pão e sua época. (poderia falar que o pão surgiu quando o homem descobriu os grãos há x anos quando)
2. Fale brevemente sobre a tradição do pão na cultura brasileira. (aqui ele poderia falar que o pão está na mesa de todo o brasileiro há x anos, por exemplo)
3. Se quiser comentar algo que intitule necessário para a matéria esteja a vontade. (qualquer dado histórico)

Expliquei no e-mail que poderia ser pequeno, nada muito aprofundado até porque, gostaria que fosse citações mesmo para ter uma fonte. Mas minha gente, levei carão. O historiador me xingou e disse que sentiu que era mais pra ele fazer o texto pra mim. Disse repetidas vezes que parecia que era pra ele fazer a matéria pra mim e que não entendeu isso.

Engoli o sapo e falei que ía reformular as perguntas e desliguei o telefone,
Pra ele eu sou o quê?? Cara de pau...
E ele pra mim é o quÊ?? Deixa pra lá, é uma fonte importante no meu trabalho.

Um pouco de Jornalismo Cidadão

"A imprensa tem por função dar visibilidade à 'coisa pública' e a visibilidade é condição da democracia", trecho do artigo, Jornalismo Cidadão, Alzira Alves.

O Jornalismo Cidadão surgiu nos EUA, década de 80, sob contexto de mudanças político-sociais mundialmente vividas. Além de ser também uma estratégia dos jornais impressos contra a perda de público para as TVs e uma maneira de barrar a influência de políticos no espaço da mídia. Em sua ideologia está a liberdade do público leitor de mandar suas opiniões e confrontar leis, ideias e medidas políticas, sociais e econômicas no país.

Tal confronto aumenta o poder de persuasão dos jornais e diminui o poder de influência dos políticos que são obrigados a atentar para medidas e reformas de melhorias na sociedade, uma vez que, o leitor do jornal "Fulano" enviou uma denúncia de descaso público. Então, essa notícia foi ao ar, ou foi públicado nas primeiras páginas do diário, e as milhares de cópias vendidas com a denúncia foram para a casa de milhares de eleitores daquele político responsável pelo descaso.

Ao se comprometer com a população, a imprensa no Brasil, aderiu ao novo ideal de fazer jornalístico, isso porque, de volta ao regime democrático, o país se libertava de uma repressão que atingiu todos os setores inclusive a imprensa. Logo, era de interesse dos jornais a nova linha editorial, com ênfase em mostrar a fidelidade e o comprometimento com a verdade, para que nunca mais ocorra um golpe como o vivido na década de 60 pelos brasileiros.

Mas não era só por causa do golpe que esse novo jornalismo cresceu e ganhou espaço na sociedade brasileira. Já era uma tendência social os Direitos Humanos e valorização do cidadão. A mídia, então, percebeu que uma boa forma de ter respeito e credibilidade seria mostrar o seu respeito ao cidadão e seu comprometimento com o público brasileiro. Por isso, a Tv e o Rádio aderiram programas de denúncias e investigação, além de quadros como do telefone, e-mail e carta do telespectador reivindicando e expondo sua opinião. Afinal, o público é o responsável pelo sucesso e visibilidade de um programa e/ou emissora e isso o Jornalismo Cidadão viu no momento certo.



Crédito da foto: publicação





Qual é o seu Deadline??






Corre meu querido, porque prazo é prazo.
Na redação chamamos de Deadline. Começou nos EUA na década de 80, quando o jornalismo tornou-se Cidadão. O termo usado é Public-Journalism, no qual o jornalista e o jornal se comprometem em orientar o seu público. Seja em questões da visinhança - tudo o que se passa na região do leitor, como em questões de saúde e beleza.

Ao chegar no Brasil, o Jornalismo-Cidadão de cara enfrentou várias mudanças que ocorriam principalmente na política. O fim da Ditadura Militar e o movimento das Diretas Já, serviram de palco para o novo perfil entrar em cena.

Foi então que as redações mudaram. Passaram a adotar um maior número de informações em menor tempo. Reformulou o design das páginas e acrescentou temas e cadernos para as edições.
A tv passou a fidelizar suas coberturas, com mais jornalistas e câmeras para cobrir os casos nas ruas e aumentou a apuração de denúncias e escândalos políticos e sociais.
Sobre o jornalismo investigativo conto em um próximo texto, ok?

Hoje, as matérias continuam sendo cidadãs. As pautas e seus respectivos textos são para se familiarizar com o leitor. O brasileiro é o público dos jornais que se encontram no Brasil, por isso, temas como política, sociedade e futebol são bem particulares e peculiares do nosso país.
Sendo assim, temos uma popularização dos meios de comunicação para que o maior número de brasileiros seja alcançado pela mídia.

A Convergência Midiática é outra peça chave para essa popularização, nela uma mídia divulga a outra. É muito comum, hoje, você assistir um programa na Globo e sempre ver no final da programação o apresentador dizer: "Acesse nosso site", ou "Mais detalhes desse acontecimento você confere na nossa página na internet" e por aí vai.
Mais pra frente também explico o motivo dessa Convergência, ok?

Esse crescimento possibilitou uma coisa: A GRANDE COMPETIÇÃO ENTRE EMISSORAS E EMPRESAS DE COMUNICAÇÃO. Como consequência, um Deadline curtíssimo, para que haja sempre um furo, ou mesmo uma vantagem de novidades em notícias e imagens que garantem o melhor Ibope e reconhecimento por parte do público.

No meu estágio, sempre quando realizo entrevistas por e-mail, as assessorias perguntam: "Qual é o seu Deadline?". O prazo costuma ser de uma semana no máximo. Isso porque as pautas e o trabalho realizado permitem. Mas, em emissoras de tv e rádio e impressos maiores, a história já é outra. Porque o próprio público é exigente.



Créditos da foto: publicação

Entrevista com o chef André Bocatto no Gourmet Virtual

Em entrevista para a Revista Gourmet Virtual,
o chef revela seus hábitos, prazeres e de maneira bem descontraída ele conta sobre seu dia a dia.
"O neto de italianos que começou como fotógrafo e jornalista, é hoje referência na Gastronomia brasileira", trecho da matéria.

Para quem ainda não conhece a revista eu recomendo. Não só por que eu escrevo pra ela não, mas, por que todas as matérias são feitas na íntegra e estão fresquinhas para os amantes, simpatizantes e profissionais da Gastronomia.

A Revista está em sua 5a edição e de cara nova, traz fotos e entrevistas com os mais renomados chefs do país. O chef André Bocatto faz, ainda, uma revelação de última mão!

Confira o que é no site:
http://www.revistagourmetvirtual.com.br

E mande suas sugestões e elogios!!

créditos da foto: Revista Gourmet Virtual
Produção Jornalística do Gourmet Virtual no blog.

Entrevista na rua



Entrevistar na rua é divertido, mas, também é um pouco difícil. Ou você pergunta algo fácil de obter uma resposta ou você primeiro puxa um papo com a pessoa que você interrompeu o percurso e que talvez esteja atrasada para o compromisso, seja ele qual for.

Certa vez tive uma pauta sobre Consumo de líquido durante as refeições e fui às ruas para saber das pessoas se elas ingeriam líquidos junto com a comida. Comecei com duas senhoras em uma praçinha. Ambas responderam que nunca consumiram líquido durante as refeições. Daí começaram as explicações.

A primeira senhora, a principio muito suspeita, alegou que dava barriga e que lia muito sobre o assunto. Já no final da conversa, mais à vontade, ela alegou que tinha problema de refluxo. Ainda me respondeu que consumia meia hora antes ou depois do alimento, um copo de suco natural.

A outra senhora, seca, disse: "Não minha filha, nunca bebi". Então eu perguntei: "Nem durante o lanche?" Ela intimidada pela abordagem disse que não porque desde criança foi educada assim. E foi embora.

Depois fui para uma lanchonete, comi alguma coisa, dei sorrisos para a garçonete, esperei ela atender algumas pessoas e na hora de pagar aproveitei a situação e disse: “Eu queria ainda te entrevistar pode?". A mulher então deu um grito para a outra e exclamou: "fulana, tô ficando chick bem!Vou dar até entrevista".

Então eu expliquei sobre o que se tratava a matéria e perguntei se ela ingeria líquido durante as refeições. A mulher, com uma cara de decepcionada olhou pra mim e disse: "Não bebo nada! Sinto que fico cheia rápido". Percebi que a estratégia não deu certo! Paguei e fui embora. Nesse caso, o problema é que ela não me conhecia, não conhecia o veículo para o qual trabalho e sabia que não seria filmada ou teria uma foto sua exposta!

Enfim, percebi que as pessoas já não dão muita moral para jornalistas principiantes, será que vão dar para quem não tem nem o status: Estudante de jornalismo? Ou mesmo Jornalista graduado? Como ficará a moral dos profissionais de veículos de comunicação?

Crédito foto: divulgação

Ajude uma Missão


Quem não precisa de um ombro amigo?E quem não gosta de receber um presente?
A melhor forma de demonstrar bondade e misericórdia é ajudar. É por isso, que estou divulgando este casal.


Empenhados na missão de levar vida e amor à Moçambique, Wanderley e Rosária estão há 13 anos no País. Com eles, melhorias tornaram-se possíveis e a esperança renasceu nos corações dos moçambicanos.


"Durante esses 13 anos que nos estamos aqui em Moçambique, temos nos dedicado muito a area de ensino biblico, para formacao de lideres, obreiros e professores de escola dominical. Temos ensinado em seminarios biblico teologico e em igrejas", conta Wanderley no blog família da silva.


Para eles, o prazer e a alegria está em servir à Deus e ajudar aos moçambicanos. Sendo assim, abrem mão de todo o conforto que têm no Brasil.


Se você quiser saber mais sobre a missão visite o blog da Família da Silva e ajude essa missão.
Para quem quiser contribuir com uma oferta deposite na conta bancaria da Missão, Banco Bradesco conta correte N. 17564-1 agencia 1203 - Floresta em Nome de Jose Vanderlei Pereira da silva.



Profissionalismo em todas as mídias


É pessoal, para quem pensa que é só entrar na faculdade que você entra no mercado de trabalho e na área que você quer, vai um conselho. Calma! não é bem assim. Meu objetivo é entrar na TV e ser repórter. Tanto faz de esporte ou de notícias em geral. Mas uma coisa eu tinha na cabeça e hoje já não tenho mais.

Me lembro bem quando estava no terceiro ano do ensino médio e, certo dia, numa gincana do colégio a prova era ir fantasiada da profissão que eu queria exercer.
Com o instinto jornalístico pulando dentro do peito, logo peguei a câmera antiga do meu pai e um microfone velho que vinha acoplado nela. Daí pensei: "Oba, quando eu formar vou entrar na TV".

Todo mundo amou a performance, muitos ainda me empolgaram ao falar que eu tinha "cara" de jornalista. E alguns mais chegados: "Daqui a pouco veremos ela na Globo apresentando o Jornal Nacional". Amém! Assim quero eu ficar. Mas descobri ao longo desses um ano e meio de faculdade, que podemos começar de "baixo" que ainda assim estamos lá.

Estou na mídia internet, e ao contrário do que eu pensava, estou gostando. Não que a mídia seja insignificante para mim, não mesmo, até porquê é a que mais cresce nesses tempos de convergência midiática (atenção para esse conceito). Só não era onde pensei que estaria.

O interessante é que aqui, no meu estágio, estou descobrindo cada tarde quando sento na cadeira e me deparo com meus instrumentos de trabalho, o quanto nasci para uma coisa: INFORMAR. E não importa a partir de qual mídia estarei fazendo isso, farei com a mesma responsabilidade e amor.

Aliás, amo a idéia de experimentar as outras, por que não migrar para um impresso? Meu próximo estágio quero fazer numa rádio e satisfazer meu objetivos profissionais bem como os pessoais.

É pessoal, para uma menina que sonhava [ e ainda sonha] embarcar nas telinhas da Rede Globo, desenvolver suas técnicas, aprendidas na sala de aula, em uma mídia diferente de suas afeições faz parte da realidade do mercado de trabalho. Para completar, estou fazendo matérias de gastronomia, turismo e TI areas totalmente diferenciadas. Estou amando!

E para os futuros universitários vai uma palavra, agarrem todas as oportunidades de estágios que aparecerem pois, é um tempo de aperfeiçoar as técnicas e absorver outras que somente a experiência empírica pode proporcionar.

Esse texto também tem o objetivo de lembrar o porquê da importância de um diploma!
Obrigada!

Stephanie Zanandrais
Crédito foto: Stephanie Zanandrais